Vivendo e aprendendo, antes tarde do que nunca
Conclusão do dia: falar menos e ouvir mais faz bem.
O importante é que emoções eu senti
E relevem a amargura do último texto, sim? 🙂
Vivendo e aprendendo, antes tarde do que nunca
Conclusão do dia: falar menos e ouvir mais faz bem.
O importante é que emoções eu senti
E relevem a amargura do último texto, sim? 🙂
Simpatia pro Dia dos Namorados: uma caixa de Lexotan na noite do dia 11. Acorde só dia 13. E desvie dos outdoors que, traiçoeiros, ainda estarão lá.
Um mês chegava a seu final. Eu estava em pé, na parada do ônibus, cerca de meio-dia e meia. Eu tinha prova uma da tarde, sabia que ia chegar atrasado e, naquele momento, não me importava nem um pouco com isso. Foi naqueles dias, mais ou menos, que a voz surgiu na minha cabeça. Repetia uma mesma frase. Imagine ler esse texto ou qualquer outro e ter seu raciocínio interrompido pela mesma frase, de segundos em segundos. A voz não era de ninguém senão de mim mesmo, era minha alma pedindo ajuda, uma luz vermelha de SOS, me inquietando. Nunca um segundo demorou tanto pra passar.
Você sabe o que é medo, amigo? Deus e alguns poucos amigos meus sabem. Ele está estampado em mim, gravado a ferro e fogo.
Por dias e dias, a voz se repetia. Um dia, o conteúdo deixou de ser um lamento para ser algo de obstinação, e assim o foi durante mais algum tempo. Até que, repentinamente, ela calou-se e eu nem percebi, apenas segui minha vida adiante. Desde então, nunca mais ouvi a voz. Mas confesso ter medo de ouvi-la novamente. E você, ah, você não sabe o que é medo.
Pra terminar: tão vendo a lista de links de blogs aí do lado? Abram o blog da Candice, leiam o texto de “Sexta-feira , 27 de Maio”.
Enquanto não escrevo alguma história mazela ou vômito sentimental, fiquem com a notícia de que finalmente consegui apresentar meu trabalho (não entendeu? Leia o post anterior) e o professor elogiou bastante (é o mínimo que ele deveria fazer, após adiar o trabalho 5 ou 6 vezes e me cortar 472 vezes enquanto eu falava).
Abraços e fiquem bem.