It’s a long, long, long, long, long, long, long, long way

Eu lembro de, há uns três anos, conversar com uma amiga que havia se mudado para os Estados Unidos. A gente se conheceu num passado que então já fazia onze ou doze anos, quando saíamos todo fim de semana juntos com nossa turma de amigos e voltávamos pra casa de manhã. A gente frequentava o … Continue reading It’s a long, long, long, long, long, long, long, long way

Memória afetiva, condicionamento e a saudade de ficar puto

Numa manhã entre o fim de 1998 e o começo de 1999, nas minhas férias entre a sétima e a oitava série, fui arrastado para a praia por minha família. Para tornar aquela ida menos dolorosa — meu bronzeado inexistente e a cartela de vitamina D na minha mesa denunciam o tamanho do meu apreço … Continue reading Memória afetiva, condicionamento e a saudade de ficar puto