Ontem eu ia para a Casa de Cultura de ônibus, quando aconteceu uma pequena discussão dentro do ônibus. Uma mulher, grávida de menos de 3 meses, ia entrar no ônibus pela porta da frente, no terminal, e o motorista fechou a porta. Tendo que entrar pela porta do meio, a mulher soltou os cachorros no motorista. Destaco uma das frases dela:
“Se eu tivesse imprensado meu bucho na porta eu ia dar parte!” (sic)
Depois, a mulher ficou conversando com uma amiga no banco atrás de mim, dizendo que o Brasil não ia pra frente por causa de fatos como aquele, e depois disse que ia prum forró no fim de semana, e no evento citado iam ter bandas como Canários do Reino e Rala-Bucho. Lá vai mais uma frase da mulher, que queria arrumar alguém no forró mas temia espantar os homens por estar grávida, afinal ninguém quer assumir mulher com filho:
“Se ele achar que eu tô grávida eu digo que é excesso de gordura!” (sic)
Tomara que logo, logo eu tire carteira de motorista e arrume um carro, e assim me veja livre dessas deprimentes situações cotidianas…
Primeiro, quase num consigo ler o que estou escrevendo.Segundo, ônibus é o fim. Pior que as bocas sujas que a gente encontra lá é o fato de que parece que todo dia, e principalmente naqueles que vc está mais apressados, está acontecendo algum Congresso geriátrico em Fortaleza.