Estou encaixado em versos perdidos por aí, lugares em formato de onda mecânica onde descanso e repousa minha dor, minha alegria, minha fé e tautologias inventadas ou não. Prendo-me a uma ou outra frase como quem achou um auxílio, soltando-me se chega o momento. Há poesia e prosa em minha mente, aguardando a temida hora de serem reduzidos a tinta sobre celulose e ganharem o mundo. O que faria se a hora passasse não sei, mas adio interminavelmente a hora de mostrar a algumas palavras o papel, como quem teme ver em sua frente uma verdade que tem repousando entre um e outro raciocínio.

6 thoughts on “

  1. Tão metalinguístico!Exceto na minha agenda, eu pouco escrevo… guardo bem meus pensamentos e emoções.Fazia tanto tempo que eu não passava por aqui… ainda não conhecia o "novo" lay out (nem sei quão novo ele é).Minha xará já comentou aí… assídua visitante aqui! Espero que vc não confunda, Beleza! :****=*

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