Blues da piedade (Cazuza/Frejat) Agora eu vou cantar pros miseráveis Que vagam pelo mundo derrotados Pra essas sementes mal plantadas Que já nascem com cara de abortadas Pras pessoas de alma bem pequena Remoendo pequenos problemas Querendo sempre aquilo que não têm Pra quem vê a luz Mas não ilumina suas minicertezas Vive contando dinheiro … Continue reading

Quase uma bossa nova

Alguma invenção Que faça o tempo parar esta tarde Quando se for o sol Que a luz desse dia nunca acabe... (Paralamas, em Esta tarde) E a coisa mais divina Que há no mundo É viver cada segundo Como nunca mais (Vinicius de Moraes, em Tomara) Tô cansado. Hoje eu tava no meio do engarrafamento … Continue reading Quase uma bossa nova

Vivendo e aprendendo: glossário de Arquitetura para não-arquitetos

Andar com estudantes de Arquitetura é um negócio complicado. Ainda mais quando você é dum curso de Exatas. Os arquitetos, provavelmente revoltados no meio de sua eterna crise de identidade por não serem nem do Estilismo nem da Engenharia (eu tinha que usar essa piada aqui), desenvolveram todo um vocabulário próprio. Eles pegaram coisas simples, … Continue reading Vivendo e aprendendo: glossário de Arquitetura para não-arquitetos

Pensamentos perdidos, ou não Eu queria escrever mais, desenhar mais, fotografar mais... Eu queria fazer menos conta. "Hum! Até num dia calmo como hoje Pode haver surpresa Eu ouço os pingos na janela Quem me dera não ter nada pra fazer..." (Paralamas, em Impressão) O tempo meio nublado, um pouco quente, com ameaça de chuva, … Continue reading

Introspecção "Eu hoje joguei tanta coisa fora Eu vi o meu passado passar por mim Cartas e fotografias, gente que foi embora A casa fica bem melhor assim" (Paralamas, em Tendo a lua) De uns tempos pra cá ando me desfazendo de algumas coisas. Roupas, brinquedos, livros... Pouco a pouco, bem lentamente, o quarto vai … Continue reading